Cá em baixo, somos aparentes divisões do UM em Manifestação.
Lá no Alto, somos UM em Emanação.
Na transcendência, nem podemos dizer que somos ou estamos. O ABSOLUTO É INEFÁVEL.
Diante do questionamento se está diminuindo, aumentado ou estagnado o processo de Evolução Humana, é complicado pensarmos em estatísticas. Ao buscar essa exatidão de números, estaríamos, primeiro, desconsiderando o aspecto ad infinitUM dos desdobramentos sétuplos que envolvem toda a Imanência e inclusive os destacamentos individuados humanos.Em segundo, além de considerar os seres humanos como finitas individuações, estaríamos estabelecendo uma graduação em valores que sempre serão relativos e só farão sentido dentro da própria Imanência, a partir da Dualidade. Havemos de considerar o dualismo, sem dúvida, não podemos racionalizar nada, senão por ele. Mas os "propósitos" evolutivos, na problemática da Libertação Humana, estão embasados em meio a um emaranhado de cruzamentos, nós, relações, códigos, paradigmas. Em análises mais profundas, havemos de perceber que se nada está a parte do Poder Superior, nenhuma vontade se sobrepõe ao seu Querer, então Tudo é Ele, manifestando a Existência porque Quer e porque de alguma forma isso Lhe dar prazer, do contrário Ele, o Poder Superior seria limitado e mazorquista, o que não pode ser real. Assim, qualquer paradigma que tentamos estabelecer como maior ou menor evolução ou aprisionamento, só tem sentido para satisfazer a necessidade analítica da mente ou mesmo libertá-la de seu próprio jugo.
Lá no Alto, somos UM em Emanação.
Na transcendência, nem podemos dizer que somos ou estamos. O ABSOLUTO É INEFÁVEL.
Diante do questionamento se está diminuindo, aumentado ou estagnado o processo de Evolução Humana, é complicado pensarmos em estatísticas. Ao buscar essa exatidão de números, estaríamos, primeiro, desconsiderando o aspecto ad infinitUM dos desdobramentos sétuplos que envolvem toda a Imanência e inclusive os destacamentos individuados humanos.Em segundo, além de considerar os seres humanos como finitas individuações, estaríamos estabelecendo uma graduação em valores que sempre serão relativos e só farão sentido dentro da própria Imanência, a partir da Dualidade. Havemos de considerar o dualismo, sem dúvida, não podemos racionalizar nada, senão por ele. Mas os "propósitos" evolutivos, na problemática da Libertação Humana, estão embasados em meio a um emaranhado de cruzamentos, nós, relações, códigos, paradigmas. Em análises mais profundas, havemos de perceber que se nada está a parte do Poder Superior, nenhuma vontade se sobrepõe ao seu Querer, então Tudo é Ele, manifestando a Existência porque Quer e porque de alguma forma isso Lhe dar prazer, do contrário Ele, o Poder Superior seria limitado e mazorquista, o que não pode ser real. Assim, qualquer paradigma que tentamos estabelecer como maior ou menor evolução ou aprisionamento, só tem sentido para satisfazer a necessidade analítica da mente ou mesmo libertá-la de seu próprio jugo.
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