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quinta-feira, 30 de abril de 2015

A Lei do Ritmo

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O Ritmo é uma Lei que fundamenta todas as manifestações do Universo, assim como os demais Princípios, está presente em Tudo Quanto Há. Qualquer estrutura para que possa ser considerada, percebida, analisada, deve estar pautada em algum nível de Ritmo. É ele quem ordena as coisas, sejam elas micro ou macro. Assim, uma estrutura vibratória, uma onda, cor, sensação, forma, som etc, só pode existir através de um ritmo que o fundamente. Mesmo onde há desarmonia, existe um Ritmo atuante, ainda que um ritmo de desordem, pois ele está acima da Relatividade e de qualquer paradigma. 

É o Ritmo quem marca o dia e a noite, as estações do ano, as fases da lua, a Rotação, a Translação, a Respiração de Brahma, o nascimento e a morte. De acordo com a Ordem Pitagórica, que está em plena Consonância com a VOH, pois ambas advém da mesma fon-te: as Escolas de Mistérios do Antigo Egito, o Ritmo, junto com a Vibração evidenciam toda a estrutura do Universo.

O bom entendimento dessa Lei pode ser de grande valia para qualquer ser em des-envolvimento. Alguns mestres, iniciados e magos e de diferentes linhas, aplicam o conhecimento da Lei do Ritmo em seu favor. Entendendo que a própria energia vital obedece ao comando de ritmos que podem ser bons ou não ao ser, aplicam esse conhecimento em pra-ticas que aumentam a quantidade e qualidade de sua energia, de forma que podem expandir seu poder pessoal, seus dons e acessos aos conhecimentos superiores.

Intrínseco ao Ritmo existe um Pêndulo, é a parte mecânica dessa Lei que atua pro-movendo o movimento de todas as coisas de um extremo ao outro, expande-se até onde a estrutura em expansão tem condições de ir e em seguida em igual proporção se contrai até os mais profundos limites. Como todos vivem passíveis a esse Pêndulo, naturalmente, são arrastados pelas marés e constantemente vão de um polo ao outro. No aspecto biológico, vão dá doença à saúde, nascem e morrem - renascem, emocionalmente, vão da euforia a melancolia, das lágrimas ao riso, na percepção existencial, dormem e acordam, estão sono-lentos, estão em vigília, e isso pode ser percebido em qualquer estrutura, seja da natureza que for. Se algo estiver manifesto no Universo Mental, está sujeito ao Ritmo, ao Pêndulo, bem como a todas as Leis Universais.

O sábios aprendem a usar as Leis contra (ou a favor) as Leis, de forma que ascendam por elas e passem a usá-las a seu favor, em alguns níveis da Manifestação, ao invés de serem arrastados, dominados por Elas. Contudo, isso corresponde apenas a alguns níveis, pois nas mais altas esferas que podem ser alcançadas e habitadas pelas elevadas Hierarquias, ainda lá, as Leis existem e estruturam aqueles Planos.

Não existem receitas prontas, ninguém pode dar fórmulas, embora facilmente sejam encontradas algumas promessas pelo meio místico. É preciso estar alerta, duvidar e examinar bastante as ditas chaves que são apregoadas por todos os lados, pois o caminho é indi-vidual e está acima do exotérico, daquilo que pode ser divulgado e ensinado. O que há de melhor a ser percebido e que podemos aqui dizer, sem querer concluir nada, é que se pode usar a propulsão de força-energia de um polo para ascender ao outro. Mas lá chegando é preciso saber manter-se, equilibrar-se e nisso reside uma grande arte, na qual a Vibração e a Criação são a Base.

Certamente, estudando o Ritmo e suas implicações no Universo, já se está em claro caminho de favorecimento do alto des-envolvimento espiritual. 

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