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...Todo encontro É UM reencontro...

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Símbolos...



O deus Hórus sustenta duas barcas, cada uma com um olho guardado pelas najas empinadas. Assistem ao deus, seus pais ajoelhados: Osíris, deus da ressurreição, e Ísis, grande deusa Mae; além de dois babuínos, mensageiros do deus Toth, deus da sabedoria. Nos cantos, sustentadas, erguem-se salas onde oferendas de comida, incenso ou fogo é feito aos deuses da Lua, Toth (com cabeça de íbis), e do sol, Ra (com cabeça de falcão). Deitado no teto das salas está aker, a esfinge dupla, guardiã dos portais do Mundo Subterrâneo, nas fronteiras da Terra. Aker sustenta num patamar vários seres humanos que representam a humanidade. Importante ou não, a cena se repete em circulo e tudo dentro de um quadrado.

Antero Carvalho


Vale lembrar que, essa diversidade de símbolos é uma expressão tão natural quanto qualquer outra manifestação do Mundo Imanente. Lembremos que Tudo provém do UM, mas, ao se manifestar nesse Plano, se fragmenta e desdobra-se infinitamente, gerando inúmeras faixas vibratórias e linhas de compreensão. Os símbolos são como as linhas de compreensão, embora diferentes para cada povo, época, religião, têm o potencial de levar ao destino Final, onde todas as coisas são Únicas por adaptação.
Priscila Dias

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