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...Todo encontro É UM reencontro...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Estabilidade Dinâmica entre os Extremos da Dualidade


Em níveis dualísticos, o percorrer da Senda requer um constante "jogo de cintura" entre os pólos extremos. O conhecimento dos Princípios e do Modus Operandi Deles no Universo, faz com que o buscaDOR tenha clareza diante de tudo quanto sente, pensa e vivencia. É essa Clareza que possibilita o desenvolvimento de UM Querer mais amplo, no sentido de que quanto mais clareza, maior alcance perceptivo se tem do Conhecimento Arcano e mais o ser encontra estabilidade entre a dinâmica do movimento que o força de um lado para o outro.

O racional, é sempre um apelo muito forte no ser humano, é uma luta não se deixar dominar por ele, entendendo que é apenas um lado da Verdade humana, um dos seus extremos. O outro pólo encontra-se na Intuição, no sentir, canal que mais facilmente pode conduzir o ser à UM mergulho no MAr da Consciência Cósmica. Mas tanto um pólo quanto o outro só poderá abrir os maiores Portais da Árvore aos seres em adiantado estado de Cosmolucidez e que já Vem desenvolvendo a algUM grau de domínio para não ser levado pelo fluxo e refluxo do Ritmo, se mantendo no Caminho do Meio e operando com o Plano, não sendo apenas operado por ele.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Os SISTEMAs SOLARes




O Sistema Solar é muito mais amplo do que tem sido percebido de maneira geral pela ciência, embora esta tenha avançando significativamente nos últimos tempos, principalmente devido as novas portas de conhecimento abertas pela Física Quântica. O Hermetismo, contudo, vai além, na medida em que amplia e possibilita alcances perceptivos além do lógico dentro do patamares da ciÊncia atual. Isso não é difícil de se analisar quando, para tanto, trazemos à luz da análise o conhecimento das Leis Universais. Sabemos que o Plano Imanente é Tudo quanto emana da ação de RA sobre MA a partir do Querer Superior, com isso gerando manifestando a Mente Creadora e seus Eons e Eons de Desdobramentos que se plasma sob UMa Matriz Cósmica, o qual segue Leis e Estrutura originadas pela Própria Mente Creadora.

Uma das Leis que regem os desdobramentos no Plano Imanente instaura a Setuplicidade ad inifinitUM de Tudo Quanto Há. Dessa forma, qualquer coisa que é trazida do Mar da Consciência Cósmica para ser manifesta pela Mente passa pela Setuplicidade, a não ser que seja uma Face do Poder Superior a Qual não está sujeita a vibrar, e logo, a se desdobrar. No mais, todas as estruturas, o que incluem Energia, Universos, e Tudo que resultam desses dois, se desdobram e se relacionam entre diferentes níveis e faixas vibratórias, sempre de acordo com as próprias Leis creadas. 

O Sistema Solar é muito mais do que um sol seguido de determinada quantidade de planetas e estrelas. Esse Sistema é UM dos muitos, incalculáveis Sistemas que abrangem o Plano Imanente por todos os Desdobramentos dos Eons. O ciclo de cada um dos Sistemas perpassa pelo processo Rítmico de Contração e Expansão, e a Energia que permeia e sustenta cada UM, não desaparece, mas transporta em outros níveis, universos e faixas em UM Movimento Cósmico sem começo ou fim, sendo impossível racionalizar isso de forma Plena, pois transcende a capacidade racional atual da percepção humana. Embora o objetivo do Desenvolvimento dos Seres seja dar conta de abarcar perceptivamente a totalidade de Tudo Quanto há.

Porém nesse Nível, não haverá mais níveis, faixas e desdobramentos, todas as estruturas estarão energeticamente condensadas no TODO.

A Energia é Infinita


Tudo quando se manifesta É Energia, Força Superior que antes de mais Nada, QUER CrEar e com isso se desdobra infinitamente gerando faixas e faixas vibratórias. Nesses distintos níveis estão todos os planos de Existência do Universo CrEado, o que inclui plano astral, espiritual, físico, universos paralelos e tudo quanto for passível de se perceber-racionalizar pela Mente. As possibilidades de elaboração/manifestação dessas inumeráveis percepções, serão tão grandes e dinâmicas quanto forem os desdobramentos do Universo, ou seja, são INFINITAS.

O Plano Imanente e a Transcendência



Quando começamos a nos dar conta de que esse Plano Imanente o qual habitamos e conceituamos como Vida é antes de mais Nada um Plano ilusório, relativo, limitado por Leis Existenciais e códigos socioculturais (no caso da linhagem humana), passamos então a nos aproximar da análise simples de que, se a Realidade É Absoluta não pode ser percebida em sua plenitude na relatividade desse Plano.
O mundo Transcendente É a composição do racionalizável com o irracionalizável, de forma que nele cabe Tudo Quanto Há, sendo assim a Realidade Única.
Em relação ao Limite entre os dois Planos, Transcendente e Imanente, é fato que se trata de uma classificação didática respaldada na característica dual da Mente na sua necessidade intrínseca de dividir, analisar, comparar. A Mente só pode "dar-se conta de si" comparando-se a algo com qual não se percebe una. 
Assim se o Plano Imanente compõe Tudo quanto o raciocínio é capaz de perceber e processar, imediatamente, pela Polaridade, o oposto se faz, não notar - no sentido de perceber, mas sentir. Dessa forma, em algum ponto está aquilo que Transcende a própria Mente existindo de uma forma não racionalizável, localizável, mensurável, mas que se faz sentir como Totalidade, abarcando, inclusive, a própria Imanência, com todas as suas características e desdobramentos.
A rigor, Tudo que está manifesto expressa a essência de uma Única Realidade que transcende todos os aparentes Limites perceptivos e mecânicos do Universo. Transcende até mesmo a própria ideia de Transcendência. É Inefável.

Aspectos da Pureza


Pureza é um estado um tanto quanto complexo de ser analisado. Para o Hermetismo dessa Linha, a Pureza é um conceito que pode passar por no mínimo dois crivos, o transcendental, onde não existe separação, limites, ego e Tudo É. Nesse caso a Pureza seria o inefável estado de Unicidade Cósmica. Por outro lado, a pureza pode ser vista pela ótica elaborada dos seres individuados, que classificam o puro como o certo em detrimento do errado, o Bem versus o seu oposto, isso gera códigos e códigos dos quais quando não seguidos tendem a gerar culpa, ou seja, o ser sente-se impuro, pecador, entra em um inferno mental. Por outro lado, quando cumpre os códigos, sente-se em harmonia, puro e salvo. Este é o ângulo de pureza visto pelo mente analítica, parcial, é por tanto, um ângulo ilusório que embora exista, não representa o estágio final, a libertação do jugo da mente do ser.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Estatísticas da Evolução Humana

Cá em baixo, somos aparentes divisões do UM em Manifestação.
Lá no Alto, somos UM em Emanação.
Na transcendência, nem podemos dizer que somos ou estamos. O ABSOLUTO É INEFÁVEL.

Diante do questionamento se está diminuindo, aumentado ou estagnado o processo de Evolução Humana, é complicado pensarmos em estatísticas. Ao buscar essa exatidão de números, estaríamos, primeiro, desconsiderando o aspecto ad infinitUM dos desdobramentos sétuplos que envolvem toda a Imanência e inclusive os destacamentos individuados humanos.Em segundo, além de considerar os seres humanos como finitas individuações, estaríamos estabelecendo uma graduação em valores que sempre serão relativos e só farão sentido dentro da própria Imanência, a partir da Dualidade. Havemos de considerar o dualismo, sem dúvida, não podemos racionalizar nada, senão por ele. Mas os "propósitos" evolutivos, na problemática da Libertação Humana, estão embasados em meio a um emaranhado de cruzamentos, nós, relações, códigos, paradigmas. Em análises mais profundas, havemos de perceber que se nada está a parte do Poder Superior, nenhuma vontade se sobrepõe ao seu Querer, então Tudo é Ele, manifestando a Existência porque Quer e porque de alguma forma isso Lhe dar prazer, do contrário Ele, o Poder Superior seria limitado e mazorquista, o que não pode ser real. Assim, qualquer paradigma que tentamos estabelecer como maior ou menor evolução ou aprisionamento, só tem sentido para satisfazer a necessidade analítica da mente ou mesmo libertá-la de seu próprio jugo.

2015


Cá em baixo, somos aparentes divisões do UM em Manifestação.
Lá no Alto, somos UM em Emanação.
Na transcendência, nem podemos dizer que somos ou estamos. O ABSOLUTO É INEFÁVEL.