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...Todo encontro É UM reencontro...

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Todas as verdades são meias-verdades




O Universo é  Mental. Logo, a Mente é relativa, pois ela relativiza ao fragmentar.

Tudo o que pensamos, racionalizamos, analisamos e compreendemos é feito pelos atributos mentais, que são, por essência, relativos e limitados. Tudo isso é o prisma do Dualismo.

Quando ampliamos a percepção para o sentido unista de tudo o que há (Monismo), todas as certezas se desconstroem e se ressignificam. No entanto, ainda permanecem dentro da percepção mental.

A cada novo patamar de percepção, há um novo prisma, uma desconstrução, uma reconstrução.

Por isso, todas as verdades são meias-verdades.

A Verdade, que visamos como Absoluta, não pode ser racionalizada. Ela transcende a Mente, alcança o Infinito, anula todas as polaridades, é o Pleroma, o Inefável, a Realidade Única.

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Expansão da Percepção


Na Realidade, a Todo Tempo a Mente, em seu constante Movimento, se Limita perceptivamente de forma a Atualizar e manifestar alguma miríade do "Ser" - que na Realidade Ela É. Faz isso através de cada "ser", que somos nós, seres individuados, em busca de Cientificação.

A Libertação do Julgo da Mente - objetivo da VOH - consiste no ser expandir os Limites que o aprisionam à ilusão de "ser", enquanto individualidade separada, fragmentada...e o expandir a percepção de "Ser", cientificando-se de que Tudo é Um, que todos os limites são meramente perceptíveis, artifício da Mente Creadora para Se Vivenciar, Se perceber...

"Deus quis ver a Face de Deus."


Priscila Dias

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Aplicação dos Princípios Universais

O Caibalion fala sobre a Mente Divina, que é a Mente do Todo, como a fonte de toda a criação. Nesse sentido é descrito um estado de consciência pura e elevada, onde a Mente se concentra e vibra em uma frequência extremamente alta. É como se ela estivesse em êxtase, completamente absorta em si mesma e envolvida na sua Creação.

A partir desse estado, a Mente Divina começa a se expandir e criar vibrações mais densas, dando origem a tudo o que existe, incluindo o universo material e nós mesmos. Depois de um tempo, a Mente Divina "desperta" desse estado de creação e começa um processo de Evolução, retornando à sua Vibração original.

Quando a Mente Divina "desperta" desse estado de criação, ela começa o processo de evolução, retornando à sua vibração original. É nesse momento que o espírito, a parte imortal de nós mesmos, começa a se manifestar, a Mente no seu Movimento vibratório de retorno, vivificar o Plano Astral e o Plano Espiritual. Esses planos são, portanto, como reflexos da Mente Divina, diferentes níveis de Vibração da mesma Consciência.

Os Sete Princípios Universais nos ajudam a entender como esse processo de despertar funciona. Por exemplo, o Princípio do Mentalismo nos lembra que Tudo é Mental, então esse despertar é uma mudança de percepção, uma nova forma de pensar e perceber a Realidade. Princípio do Mentalismo é a base de tudo, afinal, o Universo é Mental, e nossa realidade é uma criação da nossa mente. No despertar, expandimos nossa "consciência" e aprendemos a criar intencionalmente a vida que desejamos.

O Princípio da Correspondência fala sobre como tudo está conectado, do macrocosmo ao microcosmo. Então, se aplicarmos isso à nossa vida, podemos ver que passamos um bom tempo focados na nossa própria realidade, na nossa construção pessoal e nas nossas conquistas. É como se estivéssemos tão imersos nessa criação que entramos em um estado de êxtase com ela, assim como a Mente Divina estava quando creou o universo. O Princípio da Correspondência mostra que esse processo interno reflete mudanças em todos os níveis do nosso ser, do físico ao espiritual. Nosso despertar é um reflexo da evolução da consciência universal, e o que acontece dentro de nós influencia o mundo ao nosso redor. Em outras palavras, o Princípio da Correspondência nos mostra que o nosso processo de autoconhecimento e busca espiritual é como um microcosmo do processo de creação do universo.

Por essa perspectiva, chega um momento em que despertamos para algo maior, buscamos um sentido mais profundo da vida e queremos nos reconectar com nossa origem. É como se estivéssemos retornando à nossa Vibração original, assim como a Mente Divina fez. E quando fazemos isso, começamos a dar vida aos nossos planos astrais e espirituais, que são como reflexos dessa nossa essência mais elevada. O Princípio da Vibração explica que essa transformação é uma mudança na nossa frequência vibracional. 

O Princípio da Polaridade nos lembra que tudo tem dois lados, luz e sombra, bem e mal. Ele nos convida a reconhecer que essas forças opostas são complementares e que nosso despertar envolve harmonizar esses opostos dentro de nós.

O Princípio do Ritmo fala sobre o movimento constante da vida, a alternância entre diferentes estados. No nosso despertar, experimentamos altos e baixos, avanços e recuos. Esse Princípio nos ensina a aceitar esse fluxo natural e a encontrar nosso ritmo.

O Princípio da Causa e Efeito é sobre ação e reação, semear e colher. Nosso despertar é resultado das sementes que plantamos no passado - inclusive em encarnações e encarnações anteriores - e, ao mesmo tempo, ele influencia o que colheremos no futuro. Esse Princípio nos lembra a importância de assumir responsabilidade pelas nossas escolhas.

O Princípio do Gênero fala sobre a energia masculina e feminina dentro de nós. O despertar é um processo de integração dessas duas energias, encontrando o equilíbrio entre ação e receptividade, razão e intuição. 

Há outros Princípios Ocultos que também estão envolvidos, mostrando que o despertar é uma jornada de autoconhecimento. Ao longo do tempo, somos impulsionados, vivificados e despertados pelo o fluxo da vida e o fruir da Mente em direção à Consciência.

Priscila Dias

sábado, 15 de abril de 2017

Tudo é ContinuUm



Sabemos que o Princípio do Ritmo opera através de um pêndulo constante que, pelo Movimento Universal, a todo tempo impulsiona as ondas para extremos. Quando atingem o "Limite", elas se propulsionam em direção ao polo oposto. O observador, com ciência das Leis, comumente tende a focar nesses extremos do Pêndulo como marcos do estágio em que o objeto do foco perceptivo se encontra, ou seja, ou se está de mais, ou se está de menos, ou frio ou quente, ou dentro ou fora.

Como a mente busca constantemente por referências, uma boa parte dos analíticos despertos logo localiza um meio-termo, elegendo-o como ponto ideal: o "Caminho do Meio". No entanto, o observador lúcido estará ciente de todo o percurso e, ao expandir sua cosmovisão, perceberá que, além dos extremos e do meio, existe um fluir do movimento, um processo que é pleno de significância para o conjunto total. É o juntar das partes, é o transcender da limitação, da fragmentação, da descontinuidade.

É além do racionalizar, é sentir que: Tudo é ContinuUm.

Priscila DiaS

Em relação à nossa Busca na Senda:
 * Onde estou enquanto Buscador/Peregrino? Essa é uma pergunta para a introspecção pessoal. Ela nos convida a refletir sobre nosso próprio processo de aprendizado, nossas experiências e o quanto estamos conscientes desse fluxo contínuo, para além dos extremos. Estamos reconhecendo o movimento e a significância de cada etapa, ou ainda presos à dualidade do "certo ou errado", "avançado ou atrasado"?

 * Onde estamos enquanto Egrégora? Como Egrégora, podemos nos ver como um conjunto de Buscadores/Peregrinos em diferentes pontos desse pêndulo rítmico. A egrégora se fortalece quando seus membros compreendem que a diversidade de experiências e perspectivas contribui para o todo, reconhecendo o "ContinuUm" que nos une, mesmo em meio às aparentes diferenças de foco ou estágio.

 * Onde estamos enquanto Humanidade? A Humanidade, em seu processo evolutivo, também pode ser vista como um grande pêndulo. Estamos em constante movimento entre extremos de progresso e desafios, de luz e sombra. O desafio é perceber que todas as fases são parte de um processo maior de aprendizado e expansão da consciência, rumo a uma compreensão mais profunda da interconexão e da continuidade de tudo.

Como você percebe a atuação do Princípio do Ritmo em sua própria jornada e na dinâmica da humanidade atualmente?

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

OS MUNDOS IMANENTE E TRANSCENDENTE - Cristiano Ruchel

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O que conhecemos como Mundo Imanente, o nosso Universo de atuação, é na verdade uma pseudo-realidade. Um grande holograma, um Holoverso. É apenas um tabuleiro conhecido como Espaço-Tempo, um apoio para peças de xadrez. Existe algo além do tabuleiro de xadrez? Sim, existe. Mas para a peça de xadrez, o tabuleiro é o seu Limite de atuação. Para a peça de xadrez não existe nada além do tabuleiro.
A nossa mente limitada ainda não pode compreender o Transcendente, assim como uma peça de xadrez não pode se movimentar fora do tabuleiro. O Mundo Imanente é o nosso Universo de atuação, nosso Limite. Na verdade não estamos no Mundo Imanente. Nunca deixamos o Mundo Transcendente. Apenas a nossa individualidade esta projetada em um avatar limitado, no nosso “self”, sujeito aos Principios Herméticos que regem o Mundo Imanente. Percebemos o Mundo Imanente através de filtros, que são os nossos sentidos. Os sentidos são uma espécie de teclado de computador que alimenta com informações a nossa biomente. Se os nossos sentidos fossem estimulados por um sistema avançado de realidade virtual, não saberíamos a diferença entre realidade virtual e realidade. Com a evolução da mente, a humanidade ira adquirir mais sentidos para compreender melhor o Mundo Imanente.
O Tempo é mais um filtro. Nossa mente não consegue compreender a 5 dimensão. Então estamos presos em uma linha do tempo linear onde o Mundo Transcendente se manifesta na matéria. Como videntes e oráculos conseguem muitas vezes prever o futuro? Pois o passado, presente e futuro já existem no Mundo Transcendente, que e o É. Um evento futuro já existe como um potencial de evento. A física quântica explica que existe inúmeras possibilidades de eventos futuros. Toda a vez que jogamos uma moeda para cima o Universo se divide em dois. Em um Universo a moeda caiu como cara e no outro como coroa. Na verdade a nossa individualidade a cada possibilidade de evento navega em uma diferente realidade. 
A física quântica diz que o Objeto só existe quando existe o Observador. Isso é mais uma prova que o Universo em que vivemos é holográfico, é virtual. Podemos experimentar apenas uma realidade de cada vez, pois a nossa mente não tem capacidade de viver mais que uma realidade de cada vez. Então um evento futuro pode se materializar em nossa linha de tempo ou não. Vamos imaginar uma pessoa que vai construir uma casa. Primeiro ela faz o projeto da casa. Depois o pedreiro vai colocando tijolo a tijolo, argamassa, etc até a casa ficar pronta. Mas ter um projeto da casa não significa que a casa já exista. Durante a construção da casa pode ter alterações no projeto, e até mesmo a construção pode ser interrompida ou ficar muito diferente do projeto original. O Futuro existe como um potencial de futuro, ou como pré-eventos. Temos o poder de modificar o futuro, pois o futuro depende das nossas escolhas no presente e também poderá ser alterado quando na nossa evolução conquistar-mos a capacidade de viajar no tempo, visto o tempo ser apenas mais um Limite. Vivemos em um Universo, mas seria melhor dizer que vivemos em um Universo dentro de um Multiversos, ou seja um Universo de universos. Seres que vivem na 5 dimensão podem navegar entre diferentes Universos paralelos. Eles revisitam todas as suas vidas e possibilidades de vidas, examinam cada escolha, cada Universo paralelo. O que as pessoas chamam de Sagrado Anjo Guardião (SAG) é o nosso self, nós mesmos em um futuro em uma dimensão acima da nossa compreensão atual. Uma analogia é o filme Interestelar, em que o personagem entra na 5 dimensão e se comunica no passado com a sua própria filha, para poder alterar o futuro. O nosso SAG pode enviar “sinais” para nós, nos orientando em relação as nossas possibilidades de futuro, ajudando e nós escolhermos qual o “melhor”futuro para vivenciar-mos, a nós ajudar a descobrir a nossa Verdadeira Vontade, nós ajudar a realizar a nossa “Grande Obra”, ajudando a nós libertar dos ciclos das encarnações, da Roda da Samsara. O SAG faz isso pois ele também precisa de libertar do plano em que esta para um plano superior, por isso ele trabalha duplamente na sua evolução, na evolução do passado (nós) e na do presente dele. Um ser de uma dimensão superior se comunicar com a nossa dimensão é uma tarefa difícil. Seria como transformar a energia de um relâmpago em uma energia de 12 volts. Uma das formas de contatos mais sutis é através de pequenos sinais chamados sincronicidades. Pequenas ou grandes coincidências que a mente mais atenta percebe e permite suspeitar de possíveis possibilidades e eventos futuros. As sincronicidades podem ser manifestar como sonhos e coincidências. O contato com o SAG que alguns conseguem por determinados rituais pode ser uma chave para acelerar a própria evolução.
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Reflexão sobre o Princípio da Polaridade (Carlos Henrique Meneguitte)

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“A Harmonia é o Equilíbrio dos opostos” 

Eliphas Levi


O Princípio da Polaridade é uma Lei Universal, que conforme o CAIBALION afirma: "Tudo é Duplo; tudo tem dois polos; tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados."
Mostrando também que a Dualidade é a realidade deste Plano que vivemos, nos impondo e nos proporcionando viver experiências úteis e necessárias para nosso desenvolvimento Espiritual que seria impraticável na unicidade onde tudo é UM não existindo a diversidade tão importante para tornar nossa estadia neste Plano mais agradável. Imaginemos por exemplo vivendo em um lugar parecido com o Polo Norte e poderemos ter uma noção imperfeita, mas válida, pois existiria apenas a cor branca e a paisagem sendo uma só, não importaria para onde dirigíssemos nossa visão, perceberíamos sempre os mesmos tons e em poucos dias sentiríamos grande tédio e a existência se tornaria monótona e desagradável se não insuportável, sendo então a diversidade essencial para tornar suportável nossa permanência neste plano, pois assim passamos a ter o Direito de poder Admirar a Natureza em suas infinitas possibilidades e nuanças de cores, tons, formas e sabores... Sendo a descontinuidade a base para a manifestação de toda diversidade deste plano, possibilitando que tudo se polarize e nossos sentidos se tornem mensageiros de toda esta festa que se apresenta no universo.
O Princípio da Polaridade afirmando que tudo é duplo, que tudo tem dois polos, tudo tem um oposto e que este oposto é apenas um dos lados da mesma moeda e que a diferença é tão simplesmente o grau como se apresenta à nossa percepção, sendo um bom exemplo o calor e o frio, onde não existe no termômetro um limite demarcando onde começa o frio e termina o calor e vice-versa e sim graus diversos dentro de uma escala onde podemos hipoteticamente localizar este bi polo calor/frio
A Polaridade está presente e se manifesta tanto no plano físico como também no Mental e como exemplo temos o Ódio e o Amor que são dois estados mentais opostos, onde também podemos perceber graus diferenciados decrescentes e crescente tal qual a escala calor/frio mostrando que também são duas faces de uma mesma moeda, podemos assim perceber graus diferentes onde o igual e o desigual muitas vezes se confundem e se fundem, dependendo apenas do olhar do Observador.
Quero, no entanto dizer que explicar o que seja o Princípio da Polaridade não é meu objetivo nesta reflexão e sim mostrar como compreendo e observo este Princípio agir neste plano e especificamente em minha Vida e como posso aproveitar e usá-lo em benefício de meu desenvolvimento espiritual, ou seja como aplicar o conhecimento desta Lei Universal na minha Vida prática, na rotina do meu dia-a-dia, pois compreendo que apenas ter um conhecimento a nível de informação é o mesmo que ter uma ferramenta sem uso, sendo apenas perda de tempo e recursos ocasionando perda de Energia vital por mal administração.
Com o conhecimento do Princípio da Polaridade podemos conseguir a transmutação de estados mentais o que é de extrema utilidade para nossa Vida, imaginemos uma situação onde percebendo que a raiva esteja se apresentando e com o uso do nosso querer ardente possamos alterar esta polaridade gradativamente em direção ao seu polo oposto (calma), imaginemos ainda uma situação onde alguma Pessoa esteja na Polaridade Raiva e nós com o conhecimento deste Princípio possamos usar o querer através não só do pensamento, mas também de Palavras que possibilitem através da indução mental retirar a Pessoa da polaridade raiva para a polaridade calma evitando sofrimentos indesejáveis, podemos do mesmo modo usar esta Lei para transmutar outros estados mentais indesejáveis em seu oposto, ficando assim demonstrado que é possível através da força do querer verdadeiro alterar gradualmente os estados mentais através da mudança das Vibrações mentais o que pode também transformar uma Pessoa medrosa em uma Pessoa mais corajosa ou uma preguiçosa em uma mais ativa, transformando assim uma existência.
Isto não quer dizer que o mesmo possa ser feito em relação a classes diferentes e sim em polaridades de mesma classe, ex. o ódio pode ser transmutado em amor, mas não pode ser em calma ou para quente e assim por diante, tem que ser feito entre as faces da mesma moeda.
Conhecendo-se profundamente uma Lei, pode-se fazer uso da mesma para atender aos objetivos desejados, mas mesmo não tendo ainda seu conhecimento pleno podemos conseguir algum sucesso em sua aplicação e assim, ao mesmo tempo que aprendemos, podemos também iniciar a Prática destes Ensinos, que são de Thoth e que nos dará a chave para a Liberdade.

As falácias da lógica

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A Lógica sempre apresentará falácias, pois tende a julgar um padrão por absoluto sendo que vivemos em um Plano relativo e dinâmico. A mente é lógica, ela atua dessa forma. Todo dia quando abrimos os olhos e enxergamos o teto ou a parede, quando pisamos no chão e tomamos café é a lógica quem formula tudo em nossa mente nos dando a sensação de segurança e concretude diante da 'realidade' que parecemos vivenciar...

A lógica é tão forte e objetiva que partilhamos dela socialmente e com isso concretizamos as sociedades, histórias e culturas, as quais vão sendo perpassadas adiante... 

Já a consciência não é lógica, ela comporta a logica, mas não tem limites e transcende os padrões mentais. Por isso o ser humano não está condenado a um padrão de vida, pode mudar, transformar, expandir, assim também as sociedades...Muito embora a lógica, fiel companheira da mente estará sempre em cena relacionando as coisas, ressignificando ... 

O buscaDOR precisa conhecer e compreender os mecanismos de lógica de forma a usá-la a favor do seu desenvolvimento, não sendo por ela sempre escravizado.