Os portais interplanos existem em diversos pontos, dimensões e formas. Eles podem ser ativados por meio de um foco mental específico, levando o indivíduo ao contato com distintos seres e vibrações.
É preciso ter cautela.
Os outros planos podem ter programações inconcebíveis para a mente humana, e há o risco de o ser ficar aprisionado por lá. Por isso, a condução do foco mental por esses portais exige um embasamento aprofundado e a observância de objetivos mais amplos.
Esses portais podem ser abertos por meio de símbolos, instrumentos mágicos ou determinadas substâncias psicoativas. No entanto, a V.'.O.'.H.'. direciona o estudante para a Libertação do julgo da Mente. A maior parte dos aparatos e elementos místicos, a rigor, tende a seduzir o ser a se envolver cada vez mais no "Mar da Existência", o que o afasta do objetivo principal: a Libertação.
Não negamos, porém, a relevância de o buscador desbravar a ilusão da Imanência para conhecer seus subterfúgios. Isso permite ampliar a captação e a manutenção de energia, requisitos indispensáveis para a Libertação Final.
Assim, a exploração do astral não deve ser nem estimulada nem desencorajada pelos instrutores. O importante é o buscador compreender que tudo o que existe no mundo material é uma manifestação do plano astral. Essa percepção é o primeiro passo para o autoconhecimento.
Perceber o plano astral é ir à origem do nosso próprio plano. Contudo, fazer isso sem conhecer as leis que operam esse mecanismo é como um cirurgião se aventurando em uma operação sem os devidos instrumentos. Quanto maior o conhecimento e a experiência, maior a probabilidade de sucesso. Por isso, o caminho deve ser o da cientificação para aqueles que desejam, com autociência, navegar pelos planos da existência..
Sempre se perguntando: Por quê? Para quê?
"O astral é como uma sombra que acompanha todas as coisas do mundo material, quer sejam elas concretas quer abstratas." — JLE