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terça-feira, 10 de março de 2015

Relatividade da Polaridade


Diante do presente movimento de acensão perceptiva da humanidade, muitos estudantes podem analisar que ocorre um impulso do pólo oposto ao que foi vivenciado pela humanidade nos tempos de grande ignorância das Verdades Esotéricas pelo qual passou a humanidade. Sabemos que a polaridade é implícita a tudo quanto se manifesta, assim, a partir de uma dada referencialidade, parece imperar um pólo mais do que outro, mas por outra referencialidade análoga o inverso se fará sentir.

O mal e o Bem são relativos na Manifestação. Por exemplo, Kether em uma árvore, é certamente malkut em uma oitava abaixo, por outro lado, malkut em uma arvore, ou seja, o que é mais denso para uma faixa, pode representar kether para outra, por tanto um mesmo ponto, a partir da referencialidade pode ser o inferno ou o céu. Isso complexibiliza a análise e é pela Correspondência entre os Planos da Manifestação e o conhecimento da Lei do Ritmo, com seu implacável Pêndulo, que a questão da Polaridade, pode ficar mais clara de ser entendida.

Pelo Ritmo, sem dúvida, a humanidade vivencia uma compensação de um longo período de obscurantismo que reinou. Contudo nada é estanque, nem mesmo as Leis. A Causalidade não pode ser ignorada. Por isso é que os Desdobramentos são infinitos dentro da Existência.

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