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...Todo encontro É UM reencontro...

segunda-feira, 20 de abril de 2015

A Árvore da Vida



Quando Houve o Primeiro Movimento da Mente Creadora, a partir do seu Querer Crear e manifestar a Existência, foi necessário por parte da Mente Creadora UMa ordenação dos elementos constitutivos do Universo Mental. UMa incrível estruturação sob as qual as qualidades inerentes aos Planos e Leis intrínsecas a elaboração da Imanência podem se manifestar. O esquema da Árvore da Vida expressa uma organização em 10 Sephirots onde cada um deles processa uma qualidade da estrutura a qual está relacionada. Por UMa ótica macro, percebemos todo o Mundo Imanente expresso em UM esquema de Árvore. Contudo, como o Universo se desdobra Ad IninitUM, de acordo com a própria Cabala, cada Plano e respectivo desdobramento também se manifesta a partir de uma Árvore. Como as fragmentações são ilusórias, todas as Árvores estão conectadas, formando uma Grande Rosácea Cósmica. Quando ao esquema, já houve e ainda há várias representações da Árvore da Vida.

sábado, 18 de abril de 2015

O Corpo é o Espírito

A separatividade entre corpo e espírito é uma faceta analítica da mente dual. Na Realidade, o corpo é o espírito. O espírito ao vir encarnando vem passando por uma processo de alterações vibratórias que obedecem a Leis estruturais complexas e inerentes a faixas e planos que compõem o Universo Mental, a Matrix Cósmica. O Espírito vem se densificando de Eu (Kether), onde a vibração é mais Fina e elevada, para corpo Astral, corpo Etérico, até o corpo físico. Assim como ocorre com o Universo como um Todo que em essência É UM, mas que obedecendo a Leis se Desdobra infinitamente gerando a ilusão da fragmentariedade, da mesma forma, por Correspondência, o Ser em essência é um e vem se desdobrando, seguindo leis, para se manifestar, na ilusão da separatividade que o leva a se perceber como diferente de tudo o mais. Eu (O ser) não sou um espírito que tenho um corpo. Eu Sou um espírito vibrando em diversas faixas e me manifestando por elas de acordo com sua leis.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Força Centrífuga Universal


O que está em baixo é como o que esta no Alto.

As Leis que regem o Plano Físico se correspondem as que regem o Plano Espiritual.
Pelo conhecimento de um chega-se a conhecer o outro.

No Plano Físico, ainda que normalmente os seres não reflitam sobre isso, algo acontece que mantém todos presos a atmosfera da Terra de forma que não saímos voando pelo espaço a fora. Sabemos que existe um força imperiosa chamada Gravidade que é responsável por este fenômeno, é graças a ela que a vida se desenvolve como a conhecemos e a vivemos nesse plano terrestre.

A nível de Plano Espiritual ocorre algo semelhante. Existe uma Força poderosa que pressiona o ser para a densidade, que envolve a consciência em parcelas que se destacam individuadas e que são impelidas para baixo, no sentido do seu estado de percepção e manifestação da Consciência no Universo Mental. Essa é a Força Centrífuga Universal: Mistério do Poder Superior.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Do Jogo da Existência...

A tendÊncia de todos os buscadores, ou seja, daqueles que já estão em estado de percepção mais adiantado diante das problemáticas da Existência, é chegar nem certo momento ao desejo de não querer mais jogar, de entender que há uma imposição, uma limitação do ser dentro desse Jogo que o impede de ser livre, ou melhor, Liberto. Esse é um estágio muito importante e perigoso quando atingido. É preciso ligar-se aos preceitos de Salomão: Percepção, Prontidão, Prudência, Paciência, Perseverança e Perfeição. Corre-se o risco de depertar desejos suicidas em quem não está preparado, mas afirmamos, esse não é o caminho, ao contrário é motivo de maior aprisionamento ainda. A única saída, independente da porta que se encontre, está no Caminho, no Conhecimento, na Cientificação, no Domínio, na Energia...

Não é possível sair do Jogo sem jogá-lo, nisso reside uma grande Angústia. Também não possível jogá-lo bem, direcionando-se ao vencimento sem entendê-lo. Assim, sem dúvida, é na Chave para a Libertação que reside o porquê de jogar o Jogo da Imanência. Pelo seu modus operandi entender a Face do seu modus faciendi e nessa Cientificação encontrar-se com a Chave. Destacando que a Porta apenas se apresentará com a adequada quantidade e qualidade de Energia sob o domínio do ser, o que também é adquirido e desenvolvido dentro do Jogo. E ainda, para que a Chave seja girada e a Porta aberta será necessário a sintonização Vibratória com o Querer Primordial, Força Maior da CrEação. Mas ainda, nesse estágio, a Fase Final, há o grande Chefe Cérbero, com suas três cabeças e o objetivo de causar a desistência do ser e, consequentemente, seu retorno ao Jogo.

Por isso a importância de se conectar as Fontes Verdadeiras, pois Elas orientam o jogador e irradiam para ele a saída e a Vitória.

Da Percepção de si...

A Humanidade veio encarnando em um processo de expansão, saiu do Um Pleno para o um individuado, gerando com isso o "Nós". É um processo de mão dupla deveras interessante, pois, o Todo em dado momento Quis ser UM Se Manifestando então como Mente Creadora, com isso passou a CrEar individuações de Si, essas individuações, foram bem sucedidas no objetivo de gerar seres individuados. Contudo, como provém do UM, Dele esses seres sentem falta, afinal, embora sejam um não se sentem como UM e sim como parte fragmentada e afastada da Origem. Com isso buscam incessantemente esse Retorno. Buscando fora não podem encontrar nada além do que encontram buscando dentro. É então que a percepção de si pode ser ressignificada e utilizada como primeiro estágio para um longo processo de Des-envolvimento no qual se libertará das camadas de ilusão pelas quais foi envolvido pela Mente Creadora. Nesse nível perderá a percepção de si enquanto ser individuado e ganhará a percepção do SI Superior, do UM e de Nós. Portanto, a Percepção de si, poderá ser vista e revista, construída, desconstruída e reconstruída em níveis mais amplos.

sábado, 14 de março de 2015

A turbulência como reflexo da referência



Sabemos que no Universo nada está parado, tudo se Move, tudo vibra em diferentes faixas e se desdobra setuplamente em níveis e níveis de planos distintos, que hora se interrelacionam, hora se afastam uns dos outros a partir da frequência e ressonância entre eles. Para nós, seres individuados, dotados da capacidade analítica-intelectiva, o grande X da questão que você coloca está na PERCEPÇÃO. Esta se apresenta em diversos níveis, adequados também ao grau de alcance expansivo da autociência do ser.


Muito daquilo que o ser visualiza faz aflorar no subconsciente informações fragmentárias que estão como que num estágio onírico e que ultrapassam os limites das faixas vibratórias que são consideradas normais, por um determinado conjunto de códigos estabelecidos, aceitos e reforçados pela maioria.

E disso advêm questões muito importantes, pois o ser tende a se apavorar diante dessas percepções de primeiro nível, aos quais tendem a ser assustadoras e gerar ideias e até mesmo conceitos difusos e errôneos em sua maior parte. Isso ocorre porque a mente busca desesperadamente estabelecer sentido para tudo aquilo quanto percebe. Nesse desespero tende a buscar associações com aquilo que já conhece o que normalmente limita a expansão da cosmopercepção do ser e o leva a interpretar com base em fragmentos dos que nele mora, do que julga conhecer.


Pensemos em um observador que não tem a capacidade de abstração diante da hélice de um helicóptero, ele pode achar aquilo turbulento, até mesmo aterrorizante quando em movimento. Outro observador, um engenheiro de helicópteros por exemplo, o piloto e qualquer ser que consiga abstrair a hélice, compreendendo sua função para além do visto, considerará aquilo uma engrenagem harmônica e maravilhosa. A turbulência é sempre uma classificação apoiada em algum nível de referência. Amplia-se a referência tem-se a ressignificação da turbulência.


Num outro exemplo, se o coração descompassa em uma arritmia cardíaca, instala-se imediatamente uma turbulência no sentido vital do ser, pois aquele não é o padrão aceito pela estabilidade funcional com a qual o corpo está acostumado. A mesma intensidade de batida em uma criancinha pode ser considerada perfeitamente harmônica e coerente com aquele organismo. Logo, a aparente turbulência da arritmia só o é em função da referência imanente pela qual é tomada e/ou sentida. Sempre será o referencial quem dará a ideia de turbulência ou harmonia, em essência, na Transcendência qualquer ideia de referência perde o sentido. Nenhum conceito é real.

Assim, a turbulência denota um estágio da percepção de determinadas faixas vibratórias que ultrapassam os padrões de referências do ser diante de determinado evento ou coisa. Tudo é Vibração e os conceitos que são estabelecidos como sendo "isso" ou "aquilo", nada mais são do que a tentativa obstinada da mente de fragmentar, analisar, conhecer e classificar. Mas como tudo é relativo, é sempre uma questão de referência. O que pode para um nível parecer uma turbulência, para outro pode ser perfeitamente uma harmônica sinfonia.

terça-feira, 10 de março de 2015

Relatividade da Polaridade


Diante do presente movimento de acensão perceptiva da humanidade, muitos estudantes podem analisar que ocorre um impulso do pólo oposto ao que foi vivenciado pela humanidade nos tempos de grande ignorância das Verdades Esotéricas pelo qual passou a humanidade. Sabemos que a polaridade é implícita a tudo quanto se manifesta, assim, a partir de uma dada referencialidade, parece imperar um pólo mais do que outro, mas por outra referencialidade análoga o inverso se fará sentir.

O mal e o Bem são relativos na Manifestação. Por exemplo, Kether em uma árvore, é certamente malkut em uma oitava abaixo, por outro lado, malkut em uma arvore, ou seja, o que é mais denso para uma faixa, pode representar kether para outra, por tanto um mesmo ponto, a partir da referencialidade pode ser o inferno ou o céu. Isso complexibiliza a análise e é pela Correspondência entre os Planos da Manifestação e o conhecimento da Lei do Ritmo, com seu implacável Pêndulo, que a questão da Polaridade, pode ficar mais clara de ser entendida.

Pelo Ritmo, sem dúvida, a humanidade vivencia uma compensação de um longo período de obscurantismo que reinou. Contudo nada é estanque, nem mesmo as Leis. A Causalidade não pode ser ignorada. Por isso é que os Desdobramentos são infinitos dentro da Existência.