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...Todo encontro É UM reencontro...

sexta-feira, 3 de julho de 2015

A Homossexualidade



A temática da homossexualidade nunca antes esteve tão em evidência quanto nas últimas décadas. É um assunto delicado de ser tratado, pois envolve questões complexas que requerem, para uma compreensão mais em sintonia com a Egregora da VOH, um conhecimento também mais claro das Leis Universais (Primeira Câmara), dos Códigos (Segunda Câmara), da Mente (Terceira Câmara) e da Energia (Quarta Câmara). Por isso o profundo conhecimento do assunto ainda necessita ser velado do grande público que facilmente poderia destorcer os ensinos, fragmentando-os de acordo com o que convém aos interesses de cada um.

Pelo aspecto das Leis precisamos entender o Princípio do Gênero e diante dessa questão perceber que existe uma incompatibilidade no sentido físico relacionado a reprodução, que é, por sua vez, a porta da encarnação humana e consequentemente de seu desenvolvimento. Os espíritos foram criados em um número inconcebível e ficaram presos a Roda de Sansara, ao envolvimento dos véus e véus de Sophia. É através do Des-envolvimento espiritual que os seres podem alcançar a Libertação e, nesse sentido, a homossexualidade é um fator que impossibilita esse objetivo.

Já pela questão dos códigos, a ser estudada mais profundamente na Segunda Câmara e que é uma fase bem intensa na Senda do BuscaDor, pois muito do que se têm como paradigmas de errado e certo, mal e bem, diabo e Deus, são totalmente desconstruídos e isso pode chocar totalmente uma pessoa não preparada. Daí a necessidade de alguns ensinos se manterem, ainda, velados, dentro da divulgação dos ensinos. Mas afirmamos que o Hermetismo é amoral, embora dialogue com a ordem local/social estabelecida, por reconhecer ser fundamentalmente a partir dela que os seres podem alcançar a Cientificação e com isso a Libertação. Por ser amoral, o Hermetismo alerta para a verdade de que a condenação só existe pela culpa, pela infringência de códigos sociais e religiosos estabelecidos, os quais a própria pesooa valida, e que, a rigor, diante do desenvolvimento dos seres não tem sentido algum, desde que os praticantes dos "desvios" dos códigos não se sintam culpados, não se condenem. 

Assim, só existe um problema, de fato, na questão da reprodução, mas não há nenhuma razão para se afirmar que o espírito está condenado, pecaminoso, impuro. Isso só existe a partir da aceitação dos códigos impostos. Contudo, existe a questão mental e energética da problemática. Nesse ponto se faz necessário entender a razão da existência e multiplicação acelerada da homossexualidade, onde questões como modelos bioplasmáticos, vícios, energia sutil e sexualidade precisam ser considerados. Mas não é sábio jogar lenha em um fogo onde não se quer ver um incêndio. Aos buscadores sinceros, o conhecimento chega naturalmente e não objetiva polêmica e nem é movido pela curiosidade, pois tais pontos nunca favorecem o caminho.

A Humanidade quer ser una. A Força age nesse Plano impulsionando esse objetivo, mas sempre que algo aqui se manifesta, se polariza. Em priscas eras o ser humano já esteve de tal forma uno que não havia separação sexual, homem e mulher, mas pela necessidade do desenvolvimento isso foi necessário ocorrer. Pela respiração de Brama – Ritmo Cósmico, isso voltará a acontecer, dessa vez em outro nível de Consciência Humana. Mas até lá, ainda há muito caminho para se trilhar, véus a se retirar, dons a desenvolver...

Estudemos as Câmaras Herméticas, avancemos gradualmente e por uma sintonização clara, a Egregora de Thoth nos concede acesso ao conhecimento necessário a nossa ampliação perceptiva e consequente desenvolvimento.